Dia da Festa: 12 de dezembro
Aparições: 9, 10, 11 e 12 de dezembro de 1531 Numero de aparições: 4
Testemunha da manifestação: Juan Diego – canonizado por João Paulo II em 31 de julho de 2002
Resumo:
9 de dezembro:
A Virgem aparece a Juan Diego no topo do monte Tepeyac falando em nahuatl, a sua língua nativa. Ela chamou-lhe "xocoyte", seu pequeno filho. Ela pede que ele vá ao bispo da cidade do México pedir a construção de um "teocalli", uma pequena casa sagrada, a ser construído no local. Juan Diego, passa a chamá-la "xocoyata," sua filha, concorda em cumprir sua ordem e se reúne com o bispo que ouve a mensagem, mas não acredita que suas palavras. No mesmo dia encontra de novo a Virgem, que insiste em que ele volte a falar com o bispo no dia seguinte de manhã, apresentando o seu pedido.
10 de dezembro:Juan não volta a falar com o bispo no dia seguinte, porque seu tio Juan Bernardino encontra-se muito doente e pede a Juan Diego para encontrar um padre para que ele faça a sua última confissão.
11 de dezembro:Juan vai de sua casa para Tlatilolco convocar um padre e apesar de tentar evitar passar pelo mesmo local onde vira a Virgem, encontra-a de novo em outro lugar e a Virgem promete que o seu tio vai ser curado. Ela convida-o a subir ao topo do morro e reunir as rosas que encontrar ali, apesar de ser inverno (dezembro) como um sinal para o bispo acreditar em suas palavras. Juan as encontra, e as ajeita em sua tilma (um manto ralo) que faz parte de suas rudes vestimentas. Assim que chegou ao bispo, tratou de entregar as rosas, como sinal da Virgem e deu-se o sinal impressionante: a imagem da Virgem estava ali milagrosamente, como na aparição. Consta que o bispo ajoelhou-se diante do milagre a tratou de cumprir o que a Virgem pedia.
12 de dezembro:Juan Diego mostra ao bispo o local da aparição em que a capela devia ser construída. Ele então retorna à casa de seu tio, que foi curado de sua enfermidade e narra-lhe que a própria Virgem havia aparecido a ele também e o havia curado.
Sinal:A tilma foi feita a partir de fibras de palma e, como tal, deveria ter virado pó depois de aproximadamente vinte anos. Em vez disso, sobreviveu e foi exposta aos fiéis. Muitas conversões de indígenas se deram por causa do simbolismo apresentado na imagem. Muitos exames foram realizados com a tilma, e apesar de alguns restauros posteriores e acréscimos, permanece intacta a imagem original, com suas cores e simbolismos. A imagem da tilma é composta de pigmentos que não foram identificados por análise química como sendo o produto de origem animal, vegetal ou mineral corante. Nenhum esboço foi identificado abaixo da pintura. Hoje encontra-se na Basílica Nova de Guadalupe, na Cidade do México.
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